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Lendo as cartas que o Padre Dehon escreveu à sobrinha Marta (1865-1951) ou as que a ela se referia, descobre-se um Dehon talvez menos conhecido: primoroso, terno e cheio de humor nos últimos anos da infância de Marta, e igualmente, mais tarde, cheio de afecto e conforto, e sempre fiel nos anos difíceis da doença e da morte do marido André Malézieux em 1893.
Quando Marta tinha apenas um ano, Dehon (com 23 anos) escreve de Roma uma carta aos pais dela: “Dai um abraço por mim à pequenina Marta e dizei-lhe que não coma açúcar, para ter depois uns lindos dentes, e não vir a sofrer o que às vezes acontece ao tio” (8 de Dezembro de 1866). ... |
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