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“Foi minha mãe que teve sobre mim a maior influência, e o seu túmulo ainda me fala com uma espécie de autoridade que me penetra” (NQT XII/1897, 72).
É assim que Padre Dehon a recorda em 1897. É de sua mãe, e ao pé dela, que aprende a rezar; vai com ela à igreja; encontramo-la nos primórdios das suas lembranças religiosas; é ela que o introduz na devoção ao Coração de Jesus, na espiritualidade mariana e na veneração a São José. Os Santos da infância da mãe acompanham a de Leão Dehon. É ele mesmo que descreve o género peculiar desse processo educativo:
“... Fazia [a mãe] passar algo da sua linda alma para a minha” (NHV I, 6v).
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