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Um artigo de Jorge Goyau na ocasião da morte do P. Dehon: “Majestosa a sua figura, e rigorosa a sua teologia; mas, quando falava, aflorava logo nos seus lábios uma alma terna, que se alimentava da meditação quotidiana, da constante contemplação de uma outra ternura, a ternura do Homem-Deus. Ele era, acima de tudo, como apóstolo social, o discípulo do coração que tinha tido piedade” (La Libre Belgique, 9 de Novembro de 1925, AD Inv-Nr. 0068406). ... |
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