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“E o mais singular é que o jovem vigário, que chega de Roma com a bagagem cultural que se conhece, adopta logo essa cidade, à primeira vista tão diferente dele. Um encontro, se não insólito, ao menos excepcional, pois Leão Dehon, já pela sua origem familiar, pela sua cultura e pelos seus gostos, parecia destinado a outros horizontes. Daí que a maior obra de Dehon venha a nascer do âmago desse encontro. A sua fundação está intimamente ligada a Saint-Quentin, que de certo modo dá o nome oficial à sua Congregação: “Sacerdotes do Sagrado Coração de Saint-Quentin” (Yves Ledure). |
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